Jackson Lima

Apresentação curta

Jackson Lima ou Deva Sumeet,facilitador da Neblina e de Grupos Vivenciais de (Re)ligação, ecopsicoturismo e ecoterapias. Mestre Reiki nos sistemas Usui, Kundaliní Tantra, DNA, Vidas Passadas e Situacional e Reiki Dourado. Praticante da Cura Xamânica Ama Deus, Cristais Etéricos, Sistema Telos de Cura, Massagem Ayurvédica e Watsu - uma terapia aquática.


Apresentação longa

Eu sou uma entidade energética vivendo atualmente em um corpo que forma um conjunto que, na Terra, responde ao nome de Jackson dos Santos Lima - nomes que não me identificam na essência. O que é Jackson? E o que quer dizer realmente dos Santos? E Lima, além de ser uma fruta cítrica, o que é?

Um professor de estudos védicos e espiritualidade (Swami Virato Nostradamus) me deu um nome que eu prefiro. Deva Sumeet. Deva significa divino. É o que todos somos. Sumeet é uma espécie de amor - incondicional, aquele amor da essência. Prefiro este nome pois é tanto meu como de todos.

Daí, outro professor e monge (Dada Suvedananda) me deu mais um nome para acrescentar: Jagat - que quer dizer universo. Então: Universo Divino do Amor Incondicional. Me parece melhor. Tenho outros nomes, um deles A’arichinangü - que significa “Macaco Boca Branca” - um nome dignitário lá na tribo que me o deu considerando as enormes qualidades deste ser vivente, o macaco - um apreciado irmão meu.

Quanto às máscaras que uso, tenho muitas. Brasileiro, negro, jornalista, poliglota, alagoano, pai, divorciado, homem, masculino, inteligente, marido, avô, terapeuta, ex-guia de turismo, tradutor, estudante, preguiçoso e escritor. Tudo máscaras. E segundo estas máscaras, as pessoas esperam que eu aja. Mas não passam de máscaras. Eu não sou nada disso.

Até essa palavra “eu” e todas as outras que “eu” colocar entre aspas não me dizem nada. “Eu” “sou” uma “pessoa” “humana”. Que é “eu”? e “Sou”? Pessoa é uma palavra que deriva de “persona” que por sua vez deriva-se do nome que se dava a uma “máscara” utilizada no teatro romano. A máscara era usada “para soar”, amplificar a voz. Em italiano se diz que a mascara era usada “per sonare”. É daí que vem a palavra pessoa. Pessoa era o ator que usava a máscara “per sonare”, por tanto um personagem, uma persona. Tudo isso para dizer que todos usamos máscaras e somos atores e atrizes na “vida”. E humana?

Diz-se que a palavra “humana” se origina da palavra “húmus” que é pó de madeira em decomposição. Então? Entendo que “pessoa humana” é uma máscara feita de pó de madeira em decomposição. A esse pó de madeira, os caboclos do Amazonas chamam de paú. Neste sentido “eu” nem gostaria de interpretar o que significa o conceito “os direitos da pessoa humana”. Daí dá para entender por que esses direitos da pessoa humana são tão pouco respeitados.


Assim, já se nota que “eu” como uma máscara feita de paú, “acredito” (a + credito) “firmemente” que não acredito nem um pouco em todas essas convenções, invenções, status, modas que as pessoas criaram nos últimos quatro mil anos.

Neste site, proponho muitas coisas para as “pessoas” que não querem ser “máscaras”. Pessoas não feitas “per sonare”. São propostas para as “pessoas” que se vêem ou querem se ver na “essência”. Ao contrário de palavras como “pessoa” e “humana”, essência é uma palavra complexa. Metade dela deriva do verbo ser. Essência é qualidade do “ser”. É a “essência” ou o cerne, ou ainda, o elemento nuclear da natureza das “coisas”.

Para cumprir com esta missão “eu tenho” (que é isso?) uma “formação” “acadêmica” na área de comunicação (esqueçamos a habilitação em jornalismo) que me permitiu abrir os olhos para as milhares de armadilhas do mundo; uma passagem razoável pela psicologia e treinamento em várias filosofias e modos de pensar; uma passagem pelo “religiosismo” fanático e fundamentalista seguido por uma jornada, quase uma excursão, por várias religiões e mestres, incluindo batismos e iniciações (“sou” um dos “seres” mais batizados e iniciados deste Planeta).

Encontro muita felicidade na prática de terapias alternativas especialmente a Massagem Ayurvédica com cursos em vários lugares, com destaque para o Instituto Osho Delight de São Paulo, do Reiki no Sistema Usui de Cura, Kundalini Tantra Reiki, no Ascencion Reiki e em outras variedades de Reiki, em diferentes níveis, no Watsu que presentemente atuo no nível I e estudei no Watsu Center Brasil; na Cura Xamânica Ama Deus e ainda em diferentes níveis nas Terapias Integradas da Respiração (TIR), o Renascimento, Biodança e a terapia das tigelas cantoras tibetanas e acima de tudo na terapia do amor.

Em todas estas áreas, “minha” “formação” continua para sempre. E isso, sem falar da mistura de todos estes caminhos. Devo esclarecer que a citação de níveis, tem a ver somente com o nível de aprofundamento com as energias em relação à sua organização de transmissão ou ensino e não se refere à status ou degraus alcançados à maneira da hierarquia militar ou governamental. O universo não funciona assim.

Nas atividades que proponho, todas estas importantes ferramentas de trabalho são utilizadas. Todas elas se caracterizam pelo contato físico, o trabalho com as mãos. Neste sentido me vejo como um artesão. Um artista. Me vejo fazendo poesias escritas nos corpos de filhas e filhos de Deus. Minha visão de mundo é universal. Vejo o universo pulsando em cada coisa. Quando me conecto para realizar qualquer um destes trabalhos no corpo de alguém, eu vejo o universo sob minhas mãos na forma do corpo do meu semelhante e do qual sou parte. Não havendo separação portanto não havendo qualquer possibilidade de exploração ou aproveitamento. Trabalho no universo e não na máscara. No Universo da pessoa e em sua ligação com o Universo maior. Daí me torno uma Reiki poesia, Watsu-poesia, poesia com as tigelas tibetanas. Há quem pergunte: por que um jornalista quer ser massagista ou tocar tigelas? Não há resposta porque não há pergunta. Jornalista e massagista são máscaras para registros no CNPJ. Realizo minhas tarefas com as mãos. São a mesma coisa e em todas só trato de esclarecer. Quando não dá para esclarecer, não faço nada. Deixem cair as máscaras! Esse é meu grito na minha missão. A ferramenta é o de menos.

Todos estes movimentos (não técnicas) trabalham holisticamente com o que chamamos de matéria e suas vibrações cósmicas em diferentes níveis. Mas no fundo tudo é trabalhado com o amor - e o que é o amor? Não importa a resposta. O amor está, é. Está por toda parte. O Universo é amor.

Moro entre Foz do Iguaçu. Estou disponível para levar os GVRs, palestras ou cursos a qualquer lugar do Brasil, Mercosul ou do mundo. Como tenho raízes no turismo me dediquei também a analisar e meditar o turismo. Pouco a pouco cheguei ao conceito e à prática do turismo que “eu” “chamo” de eco-psico-turismo ou turismo da integração entre espiritualidade, ecologia, cultura e sociedade. Soa bonito, não?

Aqui “psico” se refere à raiz da palavra grega onde “psico” é espírito. Estamos falando de um turismo praticado na natureza onde o eco-psico-turista não é um discípulo de Indiana Jones, com suas botas, carros 4X4, roupas de grife eco e outras enganações. É um turismo de eco-espiritualidade onde se procura o espiritual nos destinos, nas caminhadas, nas vivências. Estou disposto a levar minhas experiências com o eco-psico-turismo aonde for necessário.

Neste site tento colocar tudo isso da maneira mais clara possível. A todo esse projeto dei o nome de Neblina Criativa, uma forma de agradecer a Nhamandu e divulgar suas Cataratas como um Lugar Sagrado, um lugar da Essência, de Paz e Unicidade para todos os seus filhos. Nesta área não escondo minha condição de Xamã pela Tradição Ama Deus e membro da grande família da Tradição da Terra e da Água. Tomei, ainda, a liberdade de fazer uma lista das entidades e ações, além de idéias que o meu eu-essência, o meu Nhamandu Mirim, defende, divulga, apóia ou admira como produtivas para os interesses essenciais da humanidade. Há também links para organizações que fazem um bom trabalho em suas áreas. Muita Paz e acima de tudo Amor. Espero que você goste do site e entre em contato.

Om Namah Guru Dev Nama Ya.
Que a Paz prevaleça na Terra
Nhamandu Mirim Ogueropoã